Com o final do suporte a versão 17.04, ontem atualizei meu sistema para a versão 17.10.
No computador do trabalho tenho um script que usa o xrandr para ajustar a resolução de tela do meu segundo monitor. Mas nesta versão do Ubuntu, o Wayland substituiu o Xorg e, consequentemente, meu script parou de funcionar.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Confesso que até fiz algumas tentativas de corrigir o problema mantendo o Wayland, mas por questões de tempo e necessidade, optei por voltar ao Xorg.
Sem delongas vamos ao processo para desativar a utilização de IPv6 no seu sistema Linux.
Em um terminal, edite (como root) o arquivo /etc/sysctl.conf e adicione as seguintes linhas ao final do arquivo:
net.ipv6.conf.all.disable_ipv6 = 1 net.ipv6.conf.default.disable_ipv6 = 1 net.ipv6.conf.lo.disable.ipv6 = 1 (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Depois digite o comando:
sudo sysctl -p para habiliar os novos parâmetros.
E pronto.. simples e rápido.
O Gnome Shell 3.10 foi lançado e eu fiquei bastante curiso. Estava utilizando o Unity a mais de um ano e achei que estava na hora de voltar ao velho/novo ambiente.
Vale ressaltar que as mudanças no sistema são bem relevantes e o processo de “retorno” pode ser bem complicado, então pense bem. Siga por sua conta e risco :)
Instalação Já adianto que se você gosta do LightDM, diga adeus porque é necessário instalar o GDM para conseguir utilizar o Gnome Shell.
O ambiente que utilizei como base para este artigo foi uma instalação zerada do Ubuntu 11.10 Oneiric Ocelot 64bits.
Tentei de diversas formas configurar a placa de vídeo Radeon 6470 com o driver proprietário da ATI (Catalyst / fglrx), mas sem sucesso. O sistema simplesmente não detectava o driver e o ambiente gráfico não se iniciava.
A solução foi instalar o driver open source. Para quem acha que este driver é ruim ou problemático, saibam que ele está evoluindo muito e seu desempenho já está próximo ao driver proprietário.
Para quem ainda não conhece, o MRTG é um excelente monitor de tráfego de rede. Ele pode ser configurado para monitorar qualquer equipamento com suporte ao protocolo snmp, neste caso, iremos monitorar o próprio servidor que o MRTG está instalado.
Vou partir do princípio que você já possui o Apache instalado e funcionando.
apt-get install mrtg snmpd Durante a instalação do MRTG, será exibida uma tela solicitando se você deseja que apenas o usuário MRTG tenha acesso ao arquivo mrtg.
Atualmente estou utilizando o Ubuntu 11.04 RC1 e hoje fui tentar instalar o Gnome Shell para testar e ver as mudanças e diferenças do Gnome 3 com o Unity.
Já tenho diversos repositórios externos configurados e várias outras configurações extras no sistema, talvez por isto que acabei tendo problemas, principalmente com o Nautilus no Gnome Shell.
Como não podia dedicar muito tempo para tentar solucionar o problema, optei por desfazer toda instalação e voltar o sistema de volta ao normal.
Esta dica foi escrita utilizando o Ubuntu 10.10, mas acredito que seja válida para versões anteriores também.
Primeiramente é necessário adicionar o repositório do desenvolvedor do pacote:
sudo add-apt-repository ppa:robert-ancell/lightdm (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Feito isso, vamos atualizar a lista de pacotes:
sudo apt-get update E agora é só remover o GDM e instalar o LightDM de uma só vez:
sudo apt-get remove gdm && sudo apt-get install lightdm lightdm-theme-webkit lightdm-theme-gnome E pronto, agora é só reiniciar o computador e aproveitar de um gerenciador de login mais leve =)
Quem utiliza o Ubuntu no desktop sabe que depois de alguns reboots ele realiza uma verificação automática do disco (fsck), porém a versão server não possui este recurso.
Existe um bom método para realizar uma verificação de disco quando se programa alguma reinicialização em um servidor. Através deste método, a verificação só será realizada quando for intencional, ou seja, você sysadmin decidir que é hora de ver como andam as coisas ;)
Já estamos a menos de 30 dias do lançamento da próxima versão do Ubuntu, denominada Lucid Lynx, ou 10.4 como eu prefiro chamar.
Muitos impacientes, assim como eu, já devem estar com a versão de desenvolvimento rodando em seus computadores. Boas coisas acompanham os aventureiros, uma delas é a possibilidade de usar o Gnome 2.30 e todos seus recursos, inclusive recursos que estão previstos para a próxima geração do Gnome. É neste ponto que chegamos no Gnome-shell, um recurso que estará presente no Gnome 3, o qual será lançado em outubro deste ano.
Dica rápida para quem precisa configurar seu servidor Apache2 para interpretar scripts escritos em Python.
Para quem não sabe, o http://python.org Python é uma poderosa linguagem de programação que, entre diversas funcionalidades, funciona também para desenvolver páginas web, assim como o PHP.
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Bom, mãos a obra.
Realizei todas configurações em um computador com o Ubuntu 9.10, mas acredito que funcione em todas distros derivadas do Debian.
Ontem a noite estava sem muita coisa para fazer e com uma ideia que vinha movimentando os pensamentos a algum tempo. Instalar o KDE.
Então, antes de dormir deixei meu ubuntu baixando os pacotes do KDE4. Hoje pela manhã estava tudo ok e pronto para uso. Já estou utilizando e irei continuar assim hoje o dia todo.
Meu último contato não foi muito agradável, porém este está sendo mais interessante. Mesmo que o KDE pareça bem complicado para um usuário do GNOME, estou me entendendo por aqui.
Recentemente troquei meu notebook por um Acer Aspire 4520, uma excelente máquina diga-se de passagem. De cara decidi instalar o Ubuntu 8.04 então, depois da instalação me deparei com um grande problema. A rede wireless não funcionava de jeito nenhum. Vasculhei a internet e não encontrei. Sem paciência, instalei a versão 32-bits, na qual utilizei o ndiswrapper para conseguir fazer funcionar a rede wireless.
Semana passada resolvi colocar mais memória no computador, passar dos 2Gb para 4Gb.
Se pegou o bonde andando e quer saber que diabos estou falando neste texto, visite o /post/2007-04-jornada.por.um.laboratorio.livre.parte1/ primeiro atrigo da série.
Relembrando o velho ditado “a primeira impressao é a que fica”. Pensando nisso, sei que nao posso simplesmente atirar o http://www.gnome.org" title=“Site do projeto Gnome Gnome e sua interface padrao para uma pessoa que sempre utilizou o Windows. Seria um choque “cultural” relativamente grande e nao quero deixar uma má impressao, portanto preciso fazer alguns refinamentos na interface do Gnome.
Aqui onde trabalho estamos iniciando um projeto para criar um laboratório de informática baseado 100% em software livre. Pretendo contar aqui a jornada para alcançar tal objetivo. Creio que nao será penosa na maioria dos quesitos, porém alguns ainda me trazem um mal pressentimento.
A jornada se inicia, e na bagagem um bom conhecimento técnico em linux, um computador que será o servidor (utilizado pelo professor) e um dos computadores que será utilizado pelos alunos.
Nos últimos dias tive que iniciar alguns testes para um projeto. Eu pretendia realizar estes testes com a versao estável do Ubuntu, porém resolvi baixar o beta da versao 7.04 pra ver como estava.
O objetivo deste texto nao é ser técnico com avaliações de desempenho e comparações milimétricas, mas sim passar a opiniao de um usuário que está acostumado com o Ubuntu 6.10.
O hardware que realizei a instalaçao é relativamente simples.
Em poucas palavras posso definir como um firewall simples e rápido de se configurar. Depois de ler um artigo sobre instalaçao de um firewall no Ubuntu, resolvi testá-lo no meu Debian Sarge.
apt-get install guarddog E como usuário comum digite:
gksu guarddog (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Particularmente gostei da interface. Simples e por enquanto eficiente. O guarddog nada mais é do que uma interface para a criaçao de regras do iptables.